Se a correnteza amarrotar
Dá-se um jeito e outro além
Pra água preta não tragar
Ou viro eu e o barco
Ou faço meu o mar
Donde vejo
Tudo já se arrasa
grave em pedra ou ar
Na areia ou n'água
Donde vejo
Cada coisa tem seu próprio poço
E fundo de forças
Mas as brechas por onde escoam
Podem enlarguecer
Ah! Se eu pego o puir do mar
Eu descosturo tudo até desafogar
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